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sexta-feira, 31 de maio de 2013

A FAMÍLIA, SOCIEDADE E PODER.

Se você professa uma fé cristã, seja você é católico ou evangélico, há de concordar comigo que acreditar no projeto “família”, como uma dimensão comunitária do ser humano, como uma instituição natural querida por Deus, ela torna para mim e você uma verdadeira profissão de fé. Ela torna-se um tesouro, um sacrário que devemos defendê-la a qualquer custo.

A família hodierna vê-se em meio a um sistema perverso de comunicação que manipula a opinião pública, obedecendo a interesses de grupos poderosos e pouco interessados numa sociedade organizada. Uma mídia pagã que em conluio com um governo legítimo, mas imoral - nele incluo deputados e senadores – que a todo custo pleiteia dilapidar o projeto de Deus, através de leis destruidoras das nossas famílias. Ainda que estejamos vivendo uma sociedade pluralista, ainda que se deva respeitar e conviver com as minorias, isso não dá direito aos legisladores mudar o nosso estilo de vida familiar, fundado desde sempre em princípios bíblicos. Estamos vivendo nos dias atuais momentos de perplexidades com relação ao modismo e ao costume. O que era e é imoral, hoje é moralmente correto! Tão convincente para os incautos tem sido a mentira veiculada pelos meios de comunicação.

Nossas crianças e jovens não têm mais referência familiar, “mãe pode ser um homem”, “pai pode ser uma mulher”! A coisa tomou um rumo tão grande que católicos, evangélicos praticantes e homens e mulheres de bem estão perplexos em relação à família. Estamos diante do caos social, principalmente quando temos legisladores do “tipo” dessa senhora senadora (me omito citar o nome em repúdio) que propõe este projeto:  “Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”. Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”. Isso é brincadeira! Isso acontece nesse país governado por uma corja de pagãos, infames e mentirosos, que abandonaram a verdade e se apegaram a mentira para se perpetuar no poder.

Essas pessoas, juntamente com essa mídia paganizada, constituem como valores supremos, o egoísmo, o prazer com a finalidade única do ser humano, o consumismo, lutam em favor do aborto, do divórcio, da esterilização da mulher, com uma mentalidade antinatalista e contraceptiva. Essas pessoas e seus aliados vêem na família legitimamente constituída conforme o Projeto de Deus, um obstáculo para o seu avanço, para sua infiltração interesseira. Por isso voltam sempre contra as Igrejas cristãs, e dos homens e mulheres de bem que são vozes das famílias. Para obter sucesso nos seus pleitos malignos, elas usam-se de pessoas inescrupulosas no poder legislativo, judiciário e executivo, para legislar em favor de satanás e seus anjos. Essas pessoas sabem que a família é anterior a sociedade, elas não são inocente neste aspecto, sabem também que a família é a comunidade original querida e amada por Deus. Sabem, mas não admitem, pois seus corações estão petrificados pela ganância do poder a qualquer custo. Foram corrompidas pelo “pai da mentira”. Talvez o que elas não saibam é que a sociedade não pode ditar normas contra a família, pois a estabilidade, a segurança e a paz da sociedade existirão se a existirem no seio família. Se houver família sadia, haverá sociedade sadia, isto é, uma sociedade justa, fraterna e igual. Uma sociedade nova, aquela desejada e querida por Jesus. Amém!

Diác. Misael da Silva Cesarino