Se você professa uma fé cristã,
seja você é católico ou evangélico, há de concordar comigo que acreditar no
projeto “família”, como uma dimensão comunitária do ser humano, como uma
instituição natural querida por Deus, ela torna para mim e você uma verdadeira
profissão de fé. Ela torna-se um tesouro, um sacrário que devemos defendê-la a
qualquer custo.
A família hodierna vê-se em meio
a um sistema perverso de comunicação que manipula a opinião pública, obedecendo
a interesses de grupos poderosos e pouco interessados numa sociedade
organizada. Uma mídia pagã que em conluio com um governo legítimo, mas imoral -
nele incluo deputados e senadores – que a todo custo pleiteia dilapidar o
projeto de Deus, através de leis destruidoras das nossas famílias. Ainda que
estejamos vivendo uma sociedade pluralista, ainda que se deva respeitar e
conviver com as minorias, isso não dá direito aos legisladores mudar o nosso
estilo de vida familiar, fundado desde sempre em princípios bíblicos. Estamos
vivendo nos dias atuais momentos de perplexidades com relação ao modismo e ao
costume. O que era e é imoral, hoje é moralmente correto! Tão convincente para
os incautos tem sido a mentira veiculada pelos meios de comunicação.
Nossas crianças e jovens não têm
mais referência familiar, “mãe pode ser um homem”, “pai pode ser uma mulher”! A
coisa tomou um rumo tão grande que católicos, evangélicos praticantes e homens
e mulheres de bem estão perplexos em relação à família. Estamos diante do caos
social, principalmente quando temos legisladores do “tipo” dessa senhora
senadora (me omito citar o nome em repúdio) que propõe este projeto: “Nos registros de nascimento e em todos os
demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de
eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões
“pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”. Essa lei visa
beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como
família. Para que as crianças se acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e
mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”. Isso é
brincadeira! Isso acontece nesse país governado por uma corja de pagãos,
infames e mentirosos, que abandonaram a verdade e se apegaram a mentira para se
perpetuar no poder.
Essas pessoas, juntamente com
essa mídia paganizada, constituem como valores supremos, o egoísmo, o prazer
com a finalidade única do ser humano, o consumismo, lutam em favor do aborto,
do divórcio, da esterilização da mulher, com uma mentalidade antinatalista e
contraceptiva. Essas pessoas e seus aliados vêem na família legitimamente
constituída conforme o Projeto de Deus, um obstáculo para o seu avanço, para
sua infiltração interesseira. Por isso voltam sempre contra as Igrejas cristãs,
e dos homens e mulheres de bem que são vozes das famílias. Para obter sucesso
nos seus pleitos malignos, elas usam-se de pessoas inescrupulosas no poder
legislativo, judiciário e executivo, para legislar em favor de satanás e seus
anjos. Essas pessoas sabem que a família é anterior a sociedade,
elas não são inocente neste aspecto, sabem também que a família é a comunidade
original querida e amada por Deus. Sabem, mas não admitem, pois seus corações
estão petrificados pela ganância do poder a qualquer custo. Foram corrompidas
pelo “pai da mentira”. Talvez o que elas não saibam é que a sociedade não pode
ditar normas contra a família, pois a estabilidade, a segurança e a paz da
sociedade existirão se a existirem no seio família. Se houver família sadia,
haverá sociedade sadia, isto é, uma sociedade justa, fraterna e igual. Uma
sociedade nova, aquela desejada e querida por Jesus. Amém!
Diác. Misael da Silva
Cesarino